Como a “mão invisível” - e Paulo Guedes - nos afundam
Por Eleutério F. S. Prado | Imagem: Gustave Doré, Gargântua e Pantagruel (detalhe, 1854)
Como se sabe, a “mão invisível” é a metáfora mais famosa da economia política. Ela foi formulada por Adam Smith em A riqueza das nações1 para explicar os benefícios para uma nação, produzidos de modo não intencional pela busca do interesse próprio, intencional como tal, por parte dos capitalistas. Eles atuam de modo descentralizado e não coordenado, mas assim mesmo, ao investirem para obter a maior vantagem possível para si mesmos, eles promovem o interesse geral. A mão invisível nas palavras desse autor clássico surge, assim, como benfeitora.
Geralmente, na realidade, ele não tenciona promover o interesse público nem sabe até que ponto o está promovendo. Ao preferir fomentar a atividade do país
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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