Trump, Bolsonaro e a pedagogia do impeachment
Quando pôs em votação o primeiro pedido de impeachment do presidente Donald Trump, em fins de 2019, era provável que Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, já intuísse que o Senado, então de maioria republicana, absolveria o presidente das acusações de abuso de poder e obstrução do Congresso. Treze meses depois, Pelosi pôs em votação o segundo pedido de impeachment de um presidente em exercício, algo sem precedentes na História americana.
Novamente o impeachment foi autorizado pelos deputados e Trump será julgado pelos senadores por sua desabrida incitação à invasão do Capitólio. Em que pese o cenário mais desfavorável ao presidente pela gravidade da insurreição que estimulou, tudo indica que o Senado, mais uma vez, não cassará seu mandato. A nova composição da Casa representa frágil maioria democrata. Ao menos 17 senadores republicanos precisam votar contra Trump para ele ser cassado. Impossível não é, mas uma virada de votos t
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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