Inspirados por J. G. Ballard, portugueses do Mão Morta praticam musicalidade robusta
Talvez seja reflexo do período das Grandes Navegações, e consequentemente dos séculos de colonização, mas o fato é que a produção portuguesa em música popular não chega aos portos brasileiros. O finado Madredeus, intérprete de vários temas da minissérie global Os Maias (2001); Buraka Som Sistema, com passagens pelo Brasil e parcerias com a funkeira Deize Tigrona, a banda Bonde do Rolê e o Mixhell, projeto eletrônico do ex-Sepultura Iggor Cavalera; e Xutos & Pontapés, roqueiros que dividiram o palco Sunset com os Titãs na edição mais recente do Rock in Rio, são três dos raros exemplos de artistas portugueses com certa visibilidade por aqui – Roberto Leal seria o quarto? Pode ser.
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A capa de Pesadelos em Peluche, do Mão Morta
Um dos tesouros escondidos, absolutamente ignorado pela audiência nacional é, sem dúvida, o grupo Mão Morta. Formado em 1984, em Braga, o então trio surgiu de um encontro de Joaquim Pinto com o baixista da banda nor
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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