O tribunal de Tui alterou a medida de coação de prisão preventiva para liberdade condicional ao proprietário do armazém clandestino de material pirotécnico que explodiu, em maio de 2018, naquela localidade de Espanha, causando a morte de duas pessoas.
Em comunicado divulgado hoje, o tribunal de Tui, localidade galega na fronteira com o concelho de Valença, no distrito de Viana do Castelo, adiantou que o homem fica obrigado a apresentações quinzenais, tendo-lhe sido retirado o passaporte.
Imagens mostram rasto de destruição após explosão em Tui que deixou Valença em alerta
A juíza que está a conduzir o processo considerou que a “manutenção da prisão preventiva seria excessiva e desproporcionada por não estarem reunidos os pressupostos legais que a fundamentam”.
O homem encontrava-se em prisão preventiva desde maio de 2018, na sequência da explosão daquele armazém clandestino situado na localidade de Paramos, que matou duas pessoas e ferido 37.
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