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Os fascistas que chamam a si mesmos de antifascistas

O livro 1984 retrata uma sociedade que chegou ao ponto de igualar termos associados à positividade, como paz, liberdade e força, a termos associados à negatividade, como guerra, escravidão e ignorância, ou seja, o livro propõe um futuro decadente, totalitarista, que fecha, sufoca e massacra o ser humano.[1]

A mutabilidade do passado, o duplipensamento e a novilíngua são as bases do novo estado totalitário, relegando ao esquecimento a História e reconstruindo um novo mundo, ou, segundo Huxley, um admirável mundo novo. Um mundo de ausência de critério para distinguir o real do ilusório, o provável do improvável, o verossímil do inverossímil, o verdadeiro do mentiroso.

Desde as megamanifestações que desaguaram no impeachment de Dilma Rousseff, as ruas vêm se mantendo em verde e amarelo, com palavras de ordem, faixas e bandeiras nacionais expostas. Nunca antes na história do Brasil tivemos tantas manifestações patrióticas de forma tão contínua. Pacíficas, ordeiras

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Versículo do Dia:
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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