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México, entre o acúmulo de água e a seca

Se há um povo que conhece na própria pele o significado de injustiça hídrica, são os Yaqui, uma das 69 populações indígenas que habitam o México. E ainda mais agora, quando buscam há dias uma explicação para o desaparecimento de um de seus líderes, Tomás Rojo. Seu rosto e voz são um símbolo do que é conhecido como a “guerra pela água”.

Um aqueduto, três reservatórios e a falta de água potável são testemunhos de uma história que encurralou este coletivo indígena, formado por oito aldeias no estado de Sonora, no norte do México. A água tem sido tão essencial a sua cultura e existência como a terra, um nó indissolúvel que, desvinculado, é a bússola para a extinção.

Tomás Rojo é um porta-voz da comunidade e membro do Movimento dos Cidadãos pela Água. “[As obras] foram construídas sem o consentimento da população”, disse ele a este colunista, semanas antes de seu desaparecimento, ocorrido em uma quinta-feira, 27 de maio, após uma caminhada ma

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