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Militares voltam a atuar na Amazônia, por apenas 2 meses

O governo autorizou a volta dos militares para fiscalizar a Amazônia, mesmo com os resultados pífios apresentados em 2019 e 2020: tanto na punição ao crime ambiental – as multas e embargos diminuíram nesses dois anos – quanto no controle de desmatamento, que só tem aumentado. O decreto saiu na edição extra de ontem no Diário Oficial da União. A operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) vai durar dois meses e deverá custar R$ 50 milhões aos cofres públicos, segundo o vice-presidente da República, Hamilton Mourão. 

Os militares atuarão em 26 municípios pertencentes a 4 estados, sendo 7 municípios no estado do Amazonas (Apuí, Boca do Acre, Canutama, Humaitá, Lábrea, Manicoré e Novo Aripuanã); 8 municípios no estado do Mato Grosso (Apiacás, Aripuanã, Colniza, Cotriguaçú, Marcelândia, Nova Bandeirantes, Peixoto de Azevedo e Paranaíta); 6 no estado do Pará (Altamira, Itaituba, Jacareacanga, Novo Progresso, São Félix do Xingu e Trairão) e 5 no estado

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