'Banca da Grande Rio': aliança com tráfico e milícia no monopólio do fumo | Rio de Janeiro
Movimentação de agentes federais durante a Operação FumusEstefan Radovicz
Por Aline Cavalcante
O Ministério Público do Rio (MPRJ) denunciou, nesta quinta-feira (24), quarenta pessoas pelo envolvimento com a comercialização ilegal de cigarros no Rio de Janeiro. O bando atuava em parceria com milícias e o tráfico e tinha centrais de distribuição na Baixada Fluminense, no Rio e no Norte Fluminense. O grupo criminoso é conhecido como 'Banca da Grande Rio', em referência a vínculos de denunciados com a escola de samba Grande Rio. Segundo o MPRJ, os irmãos Adilson Oliveira Coutinho Filho, o Adilsinho, e Claudio Nunes Coutinho, apontados como líderes da organização criminosa, são primos de Hélio Ribeiro de Oliveira, o Helinho, presidente de honra da agremiação.
João Ribeiro de Oliveira, outro integrante do bando é, por sua vez, irmão de Helinho. O relatório
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