Provas contra Rennan são insuficientes para enquadrá-lo por associação ao tráfico, dizem especialistas | Rio de Janeiro
Rio - Para advogados especialistas em Direito Penal e Criminologia a determinação que condena o DJ Rennan da Penha a seis anos e oito meses de prisão carece de provas para incriminá-lo por associação para o tráfico de drogas.
As provas utilizada para condená-lo são baseadas em postagens em redes sociais alertando sobre a incursão da polícia na favela, mensagens afetivas e saudosas a pessoas que morreram, fotos com suspeitos de participarem do tráfico e fotos do DJ com armas, que ele alega ser de brinquedo. Além disso, o promotor de Justiça que ofereceu a denúncia, Sauvei Lai, diz que o depoimento de quatro homens presos serviram de base para revelar o funcionamento de uma organização criminosa no Complexo da Penha, Zona Norte do Rio.
A denúncia oferecida pelo Ministério Público em 2015 é a de que Rennan servia como olheiro do tráfico e organizava bailes funks clandestinos, na medida em que extrapolavam o horário legal. O reconhecimento de Rennan de que organizava e
Como fazer
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(Salmos 118:14)
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