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Direitos de policiais também foi luta de Marielle Franco | Rio de Janeiro

Em julho de 2015, Marielle Franco, então coordenadora de Direitos Humanos da Alerj, chegou esbaforida no Fórum de Duque de Caxias. Faltavam poucos minutos para começar o julgamento sobre o assassinato do policial civil Eduardo Oliveira, morto pelo tiro de um colega, em 2012. "Ela me abraçou forte. O abraço dela era gostoso, reconfortante. Disse que foi de trem até o local", afirmou Rose Vieira, mãe de Eduardo, que caracterizou Marielle como um anjo.

"Quando meu filho foi morto me falaram para procurar os Direitos Humanos. Pensei: 'Direitos Humanos para policiais?'Foi assim que conheci a Marielle, que passou a cuidar do caso pessoalmente", contou Rose.

Três meses após o crime, foi a ativista quem pressionou o Ministério Público para que o nome do policial Lincoln Vargas saísse da condição de testemunha para autor de assassinato. Isso porque Vargas alegou que o policial foi morto ao trocar tiros com assaltantes. No entanto, o exame balístico mostrou que o tiro que atingiu Eduardo

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