A Justiça Federal determinou o afastamento, por tempo indeterminado, do chefe da unidade do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) do Araguaia Xingu, na cidade de Confresa. A decisão atende um pedido do Ministério Público Federal (MPF), por meio da unidade em Barra do Garças.
De acordo com uma ação civil de improbidade administrativa, no dia 27 de julho deste ano, o chefe do Incra adentrou nas dependências de um motel, localizado na cidade de Confresa durante o horário de expediente.
Ele teria levado uma empresária ao local a força, por meio de “atos concretos de assédio”. O episódio foi amplamente divulgado na imprensa do Vale do Araguaia.
Segundo o MPF, o agente público praticou atos de improbidade administrativa que importam em ofensa aos princípios da Administração Pública, nos termos do artigo 37 da Constituição Federal, bem como maculou a imagem da Admin