A adolescente está no Lar Menina Moça, no Complexo do Pomeri, em Cuiabá, desde 19 de janeiro deste ano. A cada seis meses ela passa por esse processo de avaliação da internação.
Em abril deste ano, familiares e amigos de Isabele fizeram duas manifestações para não deixar que o caso seja esquecido e para pedir que a menor condenada pelo homicídio permaneça cumprindo a medida socioeducativa, e que a liberdade não fosse concedida nesta semana.
Em abril deste ano, os desembargadores Juvenal Pereira da Silva, relator do habeas corpus, e Gilberto Giraldelli, votaram pela manutenção da internação da garota. O único a votar pela liberdade da menor e substituição por medidas cautelares foi Rondon Bassil Dower Filho.