Polêmica entre Seap, TJRJ e polícia na soltura de um dos chefes da maior facção criminosa do Rio
RIO — A liberdade de um dos chefes da maior facção do Rio, Wilton Carlos Rabello Quintanilha, o Abelha, de 49 anos, trouxe um mal-estar entre três instituições. São elas: as secretarias de Administração Penitenciária (Seap) e Polícia Civil e o Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ). Quintanilha deixou o presídio Vicente Piragibe, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste, na última terça-feira, dia 27, depois que Seap recebeu o alvará de soltura dele pela 29ª Vara Criminal, uma semana antes. A Secretaria de Administração Penitenciária afirmou que não constava nenhum impedimento para o cumprimento da ordem judicial e que consultou, inclusive, o sistema do TJRJ. A Justiça, no entanto, informou o contrário.
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No imbróglio, a Secreta
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