Justiça pede retirada de pescadores artesanais de área em Itaipu
NITERÓI — Um grupo de nove famílias com cerca de 30 pessoas da comunidade de pescadores artesanais de Itaipu vive a apreensão de ser removido do local. Depois que a 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio decidiu pela desapropriação da área, em dezembro, eles tentam embargos de declaração para obter esclarecimentos mais detalhados do terreno perdido na ação, o Lote 12, a duas quadras da praia. O antropólogo e professor da faculdade de direito da UFF Ronaldo Lobão, que fez ampla pesquisa sobre os caiçaras, diz que há vestígios de que eles ocupam o local há mais de um século.
— A história que conhecemos é que o balneário de Itaipu foi planejado sem conhecimento pessoal do local, com loteamento até na Duna Grande. Foi um urbanismo feito só no papel, e localidades que eram ocupadas foram loteadas. A Veplan, imobiliária que adquiriu os lotes na década de 1970, reiterou essa urbanização, fez
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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