Um ano após greve de caminhoneiros, opção de frota própria não vinga em muitas empresas
SÃO PAULO - Em junho de 2018, na ressaca do fim da greve dos caminhoneiros que parou o país, diversas empresas anunciaram a criação ou ampliação de frotas próprias para não ficar mais refém dos transportadores. Mas foram poucas as que tiraram estes planos do papel, ainda que o país tenha passado por algumas transformações logísticas nos últimos 12 meses.
— Sem dúvida há casos de empresas que apostaram em frota própria, mas o movimento mais sentido foi na contratação de empresas de transporte ou no aluguel de caminhões para driblar a questão do frete — afirma Maurício Lima, sócio-diretor da consultoria Ilos, especializada em logística. — O que vemos são busca de alternativas, com o uso de caminhões dedicados que, a longo prazo, podem até prejudicar o fretista autônomo.
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Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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