Funk carioca acelera e chega a 150 bpm em renovação liderada pelo DJ Polyvox
RIO — Depois de uma entressafra que durou anos — com bailes minguando nas comunidades em tempos de UPPs e os MCs de São Paulo cuidando de providenciar as novidades que escasseavam na pista — o funk feito no Rio vive um renascimento neste começo de 2018. E ele se deve a uma invenção que inicialmente encontrou muita resistência entre os DJs estabelecidos: o 150 bpm. Conhecido também como “ritmo louco” ou “putaria acelerada”, ele pegou a cadência padrão dos hipersexualizados raps cariocas — 130 batidas por minuto — e subiu 20 batidas, a fim de atrair um público mais jovem, que já nasceu na velocidade da luz da internet.
“Não tem como voltar atrás. O maior baile do Rio hoje, o da Gaiola (na Penha), é dominado pelo 150. E não tem um baile de comunidade hoje que não toque o novo estilo”
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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