Crítica: Grace Jones leva sexo, drogas e pop art ao Back2Black
RIO – Pinturas corporais tribais afropop, os graves do reggae, o brilho quanto-mais-purpurina-melhor da disco music - num ano em que o Festival Back2Black foi condensado num dia, nada melhor do que uma atração principal como Grace Jones, síntese de várias vertentes da presença negra na cultura pop ao longo do século XX. Em seu show na Grande Sala da Cidade das Artes, na noite de sábado, entre o rigor de um espetáculo visual e musical de alto nível e a frouxidão de quem se divertia no palco como numa festa de amigos íntimos, a diva fez dançar o público que encheu o teatro.
Mais cedo, no caminho para o Back2Black, de quem vinha da Zona Norte, a cidade fervia por motivos diferentes. Um dia de intensos tiroteios na Cidade de Deus entre policiais e traf
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
Bíblia Online