Crítica: 'Três leituras', de Alfredo Bosi
RIO - Por ter Alfredo Bosi completado 80 anos de vida e 50 de efetivo ofício crítico em 2016, “Três leituras: Machado, Drummond, Carpeaux” pode ser lido como ilustração concentrada de uma obra robusta e consistente, que permanece animada pelo espírito dialético. Ao mesmo tempo, “Três leituras” também pode ser ponto de partida para se conhecer os alicerces reflexivos do crítico, pelas frequências diferentes com que ele visitou os autores listados e pela modesta extensão do volume.
Sobre Machado, Bosi publicou quatro livros exclusivos, e a ele volta analisando “O espelho”, em “O duplo espelho em um conto de Machado de Assis”. A partir de teses positivistas do século XIX, o crítico observa a objetivação do militar Jacobina quando fardado, “a ponto de o alferes ter e
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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