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Primeira mostra de Tunga no Rio após sua morte destaca porção desenhista do artista

RIO — Tunga desenhava compulsivamente. Os traços que recheavam dezenas de cadernos em casa e no ateliê podiam originar instalações como “True rouge”, que encanta os visitantes do Instituto Inhotim (MG), transformar-se em esculturas como a série Tranças, servir de roteiro para vídeos, ou sobreviverem como... desenhos. “Talvez só o poeta e o artista plástico tenham mantido esse privilégio, de poder ser um genérico, como um médico de patologia geral, clínico geral. Me sinto um clínico geral e teórico”, disse ele em entrevista ao crítico Luiz Camillo Osorio para o catálogo da mostra “Assalto” (2011).

“Tunga utilizava muito bem o desenho como forma de facilitar o fluxo da sua construção poética. Há uma grande relação com o universo da psicanálise, mas também muito da literatura, ciência e filosofia.”

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