Peça 100% feminina discute os medos da maternidade no Rio
RIO - Insistentes, apelativas e adoravelmente cafonas, as peças publicitárias focadas no Dia das Mães repetem a ideia de que “quando nasce um bebê, nasce uma mãe”. Só não complementam: “... preocupada”. A ansiedade quanto ao parto e a criação de uma criança não é nada perto do maior de todos os medos: o de perder o fruto amado ou de, por desventura, lhe faltar. “Saia”, espetáculo que estreia nesta segunda-feira no Teatro Firjan-Sesi, no Centro, investiga a angústia intrinsecamente materna, assim como o desejo filial de escapar da proteção da genitora, tão justificável quanto potencialmente sufocante.
A mãe viúva (Elisa Pinheiro) e de pernas compridas vive com as duas filhas, um bebê (Eliane Carmo) e uma menina falante (Vilma Melo), literalmente debaixo de sua saia, a exercer controle absoluto sobre seus dias. Por quase dez anos, as duas ficam contidas nessa cápsula de segurança. Por lá comem, bri
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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