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Racismo e miséria marcam história de quilombola amarrado e agredido por empresário no Rio Grande do Norte

NATAL - Até o século XIX, as pessoas escravizadas eram castigadas com chicotes e os quilombos se formaram para escapar deste e de outros tipos de violência. No século XXI, essa tortura voltou a ser aplicada no quilombola Francisco Luciano Simplício, de 23 anos, por mais de uma hora. O jovem negro, órfão e dependente de álcool contou ao GLOBO como um comerciante de Portalegre, no interior do Rio Grande do Norte, o amarrou e o espancou.

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A agressão teve cenas filmadas e se disseminou nas redes sociais. O empresário Alberan de Freitas Epifânio foi preso mas não ficou atrás das grades. No canto da sala de uma casa sem reboco, atrás do matadouro municipal de Riacho da Cruz, a pouco mais de 5km de Portalegre, Luciano teme novas agressões.

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(Salmos 118:14)
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