Plano de resgate de facção muda rotina em Presidente Venceslau, em São Paulo
SÃO PAULO — O servidor público Marcos Antonio Pereira, de 39 anos, mora num típico bairro de cidade do interior paulista. Moradores conversam no portão no fim da tarde, crianças jogam bola na rua, há poucos carros e nenhum trânsito. No começo de outubro, policiais com armamento pesado tomaram os arredores.
Um caminhão do Batalhão de Choque — o chamado Guardião, versão paulista do carioca Caveirão, trazido de Israel e que suporta tiros de fuzil — se posicionou na entrada. A casa de Pereira fica a cerca de um quilômetro da Penitenciária 2, em Presidente Venceslau, onde estão presas as lideranças mais perigosas da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
— Virou o assunto. Ninguém sabia direito o que estava acontecendo — lembra Pereira.
Dias depois, ele tomou conhecimento, pelas redes sociais,
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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