MPF investiga possível tráfico de fóssil cujo nome homenageia Pablo Vittar para os EUA
RIO — O Ministério Público Federal (MPF) no Ceará investiga se o fóssil da aranha Cretapalpus vittari, cujo nome científico homenageia a cantora Pabllo Vittar, foi traficado do Brasil para os Estados Unidos. O processo está em fase inicial de avaliação. Para verificar a hipótese de tráfico, a procuradoria aguarda resposta da Agência Nacional de Mineração (ANM) sobre as razões que levaram o material paleontológico para o exterior.
O procurador da República Celso Leal explicou que as suspeitas surgiram a partir de um recente estudo científico publicado nos EUA, em que os autores afirmam que o fóssil lhes foi doado para o propósito de pesquisa e ensino. Leal destacou que a legislação brasileira não permite doações deste tipo e, portanto, provavelmente o envio do fóssil ao exterior foi feito de maneira ilegal.
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(Salmos 27:1)
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