Imigrantes venezuelanos trazidos ao Rio enfrentam dificuldades para sobreviver sozinhos
RIO - Faltam apenas duas semanas para completar o prazo de três meses, dado a ela e seu marido, de permanência no sítio da ONG Aldeias Infantis. A instalação é uma das envolvidas no chamado processo de interiorização de venezuelanos que chegaram à cidade de Boa Vista, em Roraima, e de lá rumaram para outros estados, em sua grande maioria em voos da FAB.
Com apenas 20 anos, Diocieis, seu marido, José, e sua pequena filha, Sofia, nascida em Boa Vista, enfrentam o desafio de instalar-se no Rio com um salário de garçom de R$ 1.300. O futuro da família, como dos quase 4.700 refugiados venezuelanos que já participaram do programa, é incerto. Enquanto tentam construir uma vida nova no Brasil, acompanham atentamente cada capítulo da crise que assola seu país com a mesma ideia na cabeça: voltar para casa.
Em todas as entrevistas realizadas nos do
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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