Filho de sócio de El Chapo descreve como cartel usou policiais e militares na guerra do tráfico
NOVA YORK — A meta de uma organização criminosa dedicada ao tráfico de drogas é enriquecer e utilizar o dinheiro para ganhar poder. A influência obtida pelo cartel de Sinaloa por meio do pagamento de subornos a altos funcionários públicos do México chegou ao extremo de comandantes da Polícia Federal Preventiva (PFP) e chefes militares se mobilizarem para neutralizar quadrilhas rivais.
O relato de Vicente Zambada Niebla durante o julgamento de Joaquín "El Chapo" Guzmán, líder do cartel de Sinaloa, serviu para jogar nova luz sobre até onde avançou a corrupção para garantir a proteção do negócio dos narcotraficantes. O primogênito de Ismael "El Mayo" Zambada — sócio de El Chapo e que, foragido, continua à frente do cartel — explicou que, em 1997, se encontrou em Los Pinos, a residência oficial mexicana, com o general Roberto Miranda Sánchez, máximo responsável da equipe de segurança do então preside
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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