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CRÍTICA: Loucas

Quando a pandemia do Coronavírus exigiu a adoção de medidas de isolamento para compor seu avanço ao redor do mundo, congelando a nível global o mercado da cultura das artes, Carolina Stofella caminhava com a pré-produção de Loucas, texto da dramaturga uruguaia Sandra Massera que marcaria a carreira da atriz catarinense como seu primeiro solo.

Sem enxergar previsão de resolução para a crise sanitária que fez do Brasil uma de suas piores vítimas graças a (falta de) gestão governamental, Stofella então se reuniu com o produtor Fábio Câmara e com o diretor Dan Rosseto para desbravar o universo online em experimento cênico surgido quando ainda se engatinhava na linguagem resultante da fusão entre o teatro e o digital.

A obra resultou em experimento de tom protocolar aquém do histórico e potência da dupla formada por diretor e atriz, que já havia trabalhado em conjunto no revolucionário anti-musical Enquanto as Crianças Dormem (2017) e em adaptação menos brilhante d

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