“Temos mais trabalho e até propostas difíceis de recusar” – Observador
Dreamworks, Pixar, Disney. São os três grandes estúdios de animação que, habitualmente, levam o Óscar de Melhor Filme de Animação para casa. Só que, graças à entrada das grandes plataformas de streaming, como a Netflix, o panorama começa a mudar. No ano passado, por exemplo, a estatueta foi para o “SpiderMan: Into the Spider-verse”, filme que, não tendo sido produzido por nenhum daqueles estúdios, teve “só” a mão da Marvel, da Columbia Pictures e da Sony.
Este ano, na corrida, estão “Toy Story 4” (Disney), “Como Treinares o Teu Dragão: O Mundo Secreto” (Dreamworks), “Missing Link” (Laika, outro grande estúdio, que ganhou o Globo de Ouro) e dois filmes Netflix: “J’ai perdu mon corps” e “Klaus”. A surpresa foi mesmo a não nomeação do “Frozen 2” — a prequela ganhou a estatueta dourada em 2014. Quem o diz é Sérgio Martins que, a par do seu irmão, Edgar Martins, estiveram diretamente envolvidos em “Klaus”, que conta uma
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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