uma estupenda banda que não abdicou de uma pequena batota – Observador
Começou como sit-rocking com a banda toda a tocar sentada, entrecortado por apontamentos íntimos sussurrados baixinho. Acabou como pop-rock tocado já de pé, o fã Salvador Sobral avistado por perto a cantar já o concerto tinha acabado (diz-se no hip-hop que “real recognise real”), corações derretidos ao alto que isto é O Terno no comando.
Já não vale a pena falar deles como banda promissora, como mais um grupo de grande talento do fértil terreno musical que o Brasil vai desbravando por estes anos (ora oiça-o). Isso era antes de <atrás/além>, o álbum que a banda brasileira liderada por Tim Bernardes editou este ano e que já tinha sido apresentado ao vivo em Portugal, no festival NOS Primavera Sound. Aí soube a muito — grandes canções, claro — e soube a pouco: concerto curto, durante a tarde, e a impressão de que era inevitável revê-los em Portugal num palco maior e num concerto mais longo. Foi assim esta sexta-feira, no Capitólio, em Lisboa, um di
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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