Ludmilla chegou chegando e o funk chegou para ficar – Observador
Tum tá tá tum tum tá é a onomatopeia certa para entrar neste texto, até porque é na batida que se chega ao coração do funk brasileiro. É também nesse momento da construção musical que Ludmilla, funkeira carioca, junta o refrão, o seu já icónico “cheguei chegando”, seguido de “bagunçando a zorra toda”, porque ninguém vai estragar o dia dela, nem o dia de todos os que vão estar esta sexta (2 de março) na Sala Tejo da Altice Arena, em Lisboa, para a ouvir na sua primeira tournée europeia (amanhã, 3 de março, há mais uma data no Pacha Ofir, em Esposende).
Aos 22 anos, depois de ter crescido em Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Ludmilla passa por Lisboa a caminho de uma carreira internacional, tal como antes dela já tinha seguido Anitta (que vai estar no Rock in Rio Lisboa, que canta com Major Lazer em “Sua cara”, que é comparada a Kim Kardashian na “Vogue” americana), e muito antes dela Daize Trigona (samplada por M.I.A., voz feminina de “Aqui
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
Bíblia Online