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Pabllo Vittar, a “drag queen” do Maranhão, não tem fronteiras – Observador

Mais recentemente, em setembro do ano passado, a cantora voltou a falar sobre os episódios de violência na escola, desta vez no programa Altas Horas, na Globo. “A escola foi um período muito difícil para mim”, afirmou, recordando o primeiro dia de aulas numa nova escola, no Pará, quando tinha 10 anos. “Era uma criança gordinha, afeminada, de cabelo grande chegando ali naquela sala que tinha um monte de gente. E eu fui para a escola nesse primeiro dia muito contente porque era a quinta série, todo o mundo queria chegar na quinta série. No primeiro dia me bateram e foi horroroso. Eu não tinha a quem recorrer. Os professores não faziam nada. Eu lembro de ter chegado em casa chorando muito triste: ‘Mãe, não quero ir para a escola mais’. Minha mãe falou: ‘Você vai sim, sua vida inteira vai ser desse jeito, se você se esconder vai ser pior'”.

A par da violência física e psicológica, as memórias de Vittar também revelam o contexto humilde em que cresceu, b

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(Salmos 118:14)
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