prisão de testemunha foi saída honrosa para CPI não pagar mico
O consultor Paulo Cesar Leite, o PC, sentou na cadeira de testemunhas da CPI da Covid, em Umuarama, com o conhecido pavio curto, que beira a empáfia. Não era diferente quando surgiu do nada para chefiar o gabinete do ex-prefeito Luiz Renato.
Leite foi convocado para depor como testemunha, na última quinta-feira (14), e saiu da sessão preso, direto para a Delegacia de Polícia Civil, sob a acusação de “calar a verdade”. Foi liberado horas depois.
O consultor afirmou prestar serviços para várias empresas e que tem uma renda média mensal de R$ 1.500. Porém, negou-se a informar quanto recebe especificamente da Arrabal Serviços Médicos, alvo da CPI, alegando que é um dado pessoal, e que não teria obrigação de expô-lo publicamente.
Leite disse desconhecer o nome do contador da sua cliente e que não sabia os valores pagos aos funcionários contratados por ela para executar o contrato com a Prefeitura, que ultrapassa os R$ 4 milhões. O questionamento foi feito diversas veze
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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