A defesa de , Geraldo Freitas Junior, preso por matar o médico acreano Andrade Lopes Santana, de 32 anos, em São Gonçalo dos Campos, na Bahia, disse que o crime não foi provocado por nenhum tipo de premonição e, segundo o seu advogado, ele não tinha a intenção de matar, mas a polícia acredita que o crime foi planejado.
Em seu depoimento à polícia, Geraldo, que também é médico e era amigo da vítima, teria contado que um familiar, que ele tinha como seu ‘guia espiritual’ avisou que ele seria assassinado por dois colegas de profissão. O advogado de Júnior disse que a suposta guia é a mãe do suspeito que teve um sonho meses antes do ocorrido e comentou com o filho, como um alerta, mas garantiu que isso não tem a ver com a morte de Andrade.
“O crime não tem nenhuma relação com isso. Tanto que ele só lembrou desse detalhe quando já estava em poder da polícia”, disse o advogado Guga Leal em entrevista ao G1 Bahia.
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