parentes de presos pediram que vítima tirasse queixa – Noticias R7
O Ministério Público do Goiás (MPGO) defendeu, em manifestação à Justiça, que os acusados de cometer um estupro coletivo contra uma mulher de 25 anos, em Águas Lindas de Goiás (GO), continuem em prisão preventiva ao longo das investigações. Uma das alegações é que familiares dos acusados teriam entrado em contato com a vítima, pedindo que ela retirasse a queixa. Segundo o relato, feito pela própria vítima, o ato de violência ocorreu na madrugada de 9 de outubro e foi denunciado no mesmo dia.
Na audiência de custódia, os advogados dos suspeitos entraram com pedido de liberdade. Na manifestação, o MPGO alega que a manutenção das prisões é necessária para "proteger a higidez da vítima e de todos que ainda prestarão depoimento, eminentemente quando se constata que familiares dos au
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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