Estudiosos questionam a tradição em torno da crucificação de Cristo e afirmam que ele pode ter morrido com 39 anos
Ao longo da história muitos estudiosos se dedicaram à história em torno da vida de Cristo. Usando como referência textos como os evangelhos oficiais de Marcos, Lucas, Mateus e João, os evangelhos apócrifos, as cartas de São Paulo, o trabalho do historiador Flávio Josefo e os papiros do Mar Morto, historiadores e outros estudiosos tentam buscar respostas sobre diversos aspectos da história central do cristianismo.
De acordo com a agência EFE, entre esses estudiosos estão o catedrático de Filologia Grega da UCM, Antonio Piñero, que escreveu o livro “Cidadão Jesus” onde tenta juntar peças presentes nessas fontes e considera Jesus “um homem normal, embora tivesse talha de herói”, e o psiquiatra legista José Cabrera, que publicou “CSI: Jesus Cristo”, livro no qual analisa com visão científica a morte na cruz.
Piñero defende a ideia de que Jesus não foi crucificado em uma sexta feira, segundo ele “é mais provável que Jesus tenha sido crucificado na quinta-f
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