Coronavírus: em meio à pandemia, fome ameaça maior favela de São Paulo - 13/05/2020
Heliópolis, maior favela de São Paulo. No cômodo onde mora com os três filhos, Jucileide, de 32 anos, diz que a comida está faltando. Sem poder trabalhar devido à pandemia do novo coronavírus, a diarista usou a renda emergencial dada pelo governo para pagar o aluguel de 400 reais. Sem saneamento básico, ela vive às margens de um córrego a menos de três quilômetros do monumento imponente que marca o local onde a história oficial conta que a independência do Brasil foi declarada, em 1822.
Para alimentar os filhos, Jucileide agora depende de doações. O frango que acaba de receber de voluntários da Cufa (Central Única de Favelas), vai reforçar as próximas refeições. "Com ajuda, com força do povo, com cesta básica que a gente recebe a gente vai vivendo", conta Jucileide à DW Brasil.
A vizinha, Márcia, 30 anos, também conseguiu um frango. Com a filha de um ano no colo e na companhia do filho de cinco anos, ela conta que o marido perdeu o emprego como pedreiro. "A minha
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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