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13 de maio: o brutal assassinato do delegado que se recusava a prender 'escravos fugidos' - 13/05/2020

Em fevereiro de 1888, Joaquim Firmino de Araújo Cunha foi espancando até morrer por uma multidão atiçada por dois ex-confederados que haviam lutado contra o fim da escravidão nos EUA.

O linchamento de um delegado de polícia abolicionista 132 anos atrás levou uma cidade do interior paulista a mudar de nome.

Uma história tão insólita que parece ficção.

Joaquim Firmino de Araújo Cunha foi encurralado por cerca de 200 pessoas na madrugada de 11 de fevereiro de 1888 e morto violentamente dentro casa, onde estavam também a mulher, Valeriana, e os filhos.

Os mandantes do crime: um inglês e um americano que haviam se mudado para o Brasil depois de lutarem na Guerra de Secessão dos Estados Unidos do lado dos confederados, que eram contrários ao fim da escravidão no país.

A história ficou por muito tempo dormente na pequena Itapira, hoje com pouco mais de 70 mil habitantes, e vem sendo redescoberta nos últimos anos.

Penha do Rio do Peixe

Naquela ép

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