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Controle da covid depende mais de cobertura que de eficácia da vacina

Com vacinas às vésperas da aprovação no Brasil, a covid-19 inicia a rota de outras doenças infectocontagiosas que passaram a ser controladas com imunização.

Especialistas ouvidos pelo UOL apontam que, com taxas de eficácia baixas, atingir uma cobertura vacinal próxima a 90% é fundamental para que a vida volte a uma rotina parecida com a pré-pandemia. A CoronaVac tem eficácia geral de 50,38%. A desenvolvida por Oxford/AstraZeneca tem, em média, 70%.

"Quanto menor a eficácia de uma vacina, maior a quantidade de gente que precisa se vacinar para se alcançar o mesmo efeito de cobertura", afirma Flávio Fonseca, presidente da Sociedade Brasileira de Virologia e do departamento de microbiologia e do Centro de Tecnologia em Vacinas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).

Isso não quer dizer que duas vacinas a começar a imunização não tenham um papel crucial para o controle da pandemia por aqui.

"O ideal, claro, seria ter uma vacina melhor, com taxa de eficácia maior.

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