Vacinas do Brasil contra covid falham na divulgação de eficácia geral
O Instituto Butantan prometeu informar nesta terça à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) os dados de eficácia global do imunizante CoronaVac. Esse é um dos entraves para a agência começar a analisar o pedido de uso emergencial da vacina.
Porém, não foi só a vacina produzida em parceria com uma empresa chinesa que enfrentou problemas com esses dados. A outra vacina produzida no Brasil, a de Oxford, igualmente teve divergências nessas informações.
A Anvisa já recebeu o pedido de aprovação emergencial para as duas vacinas. Até o momento, apenas os documentos da Fiocruz/AstraZeneca foram aceitos e estão sendo analisados.
O Instituto Butantan enviou o pedido de uso emergencial no dia 8, mas no dia seguinte a Anvisa exigiu mais documentos. Ontem, o instituto começou a enviar os documentos pendentes. O que não está claro sobre o imunizante é a taxa de eficácia global. Segundo apurou a reportagem do UOL, ela deve ser abaixo de 60%, mas acima dos 50% exigi
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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