Lava Jato: Gerentes do Bradesco ganhavam "mesada" em esquema de R$ 989 mi - 28/05/2019
Segundo o MPF-RJ (Ministério Público Federal do Rio de Janeiro), os dois gerentes do Bradesco alvos da Operação Lava Jato no Rio hoje receberam propinas para facilitar a lavagem de dinheiro usando contas no banco. É o que aponta o pedido de prisão temporária contra ambos.
Ainda de acordo com o MPF, as contas no Bradesco em nome de empresas de fachada ligadas a doleiros movimentaram R$ 989,6 milhões (veja detalhes abaixo).
A 7ª Vara da Justiça Federal da capital fluminense, responsável pelo julgamento dos casos da Lava Jato no estado, acatou o pedido.
Tânia Maria Aragão de Souza Fonseca, que já chefiou uma agência do Bradesco na Barra da Tijuca, foi presa. Robson Luiz Cunha Silva, que já foi gerente-geral da agência do banco em Vila Isabel, ainda é procurado e considerado foragido.
Teia de relações
De acordo com investigações e delações na Lava Jato carioca, Tânia e Robson Luiz mantinham contato com o ex-bancário Júlio César Pinto de Andrade, outro alvo da for
Como fazer
Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
(Apocalipse 3:11)
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