Bolsonaro atraiu evangélicos com batismo e conservadorismo, diz antropólogo - 10/12/2018
Três dias antes do primeiro turno das eleições 2018, uma pesquisa Datafolha indicava que o então candidato Jair Bolsonaro (PSL), declaradamente católico, levaria metade dos votos entre os evangélicos. O apoio de lideranças religiosas, especialmente do nicho pentecostal, já ancorava a candidatura do capitão da reserva, entre eles Edir Macedo (Igreja Universal do Reino de Deus), José Wellington Bezerra da Costa (Ministério Belém, da Assembleia de Deus) e Silas Malafaia (Vitória em Cristo, ligado à Assembleia de Deus).
Às vésperas do segundo turno, a preferência por Bolsonaro (contra o petista Fernando Haddad) entre os evangélicos alcançava 69%.
Para o antropólogo Ronaldo de Almeida, o aval de bispos e pastores apenas chancelou um voto que já estava decidido. Bolsonaro, ele afirma, se empenhou em direção à comunidade evangélica, com foco na sua parcela mais conservadora.
O voto evangélico é tema de uma pesquisa coordenada por Almeida, em uma parceria da Unicamp (Un
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(Salmos 34:19)
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