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Sem lei ou vistorias, áreas turísticas tem risco de acidentes naturais

O desabamento de uma rocha no cânion do lago de Furnas que matou 10 pessoas em Capitólio (MG) acendeu o alerta para acidentes similares em áreas turísticas do Brasil.

Especialistas afirmam que a segurança desses locais é negligenciada e não há leis que obriguem órgãos públicos que coordenam o turismo a realizar estudos de risco que possam prever, com vistorias e monitoramento, acidentes naturais em áreas como cânions, falésias, cachoeiras e cavernas.

"Existe no Brasil apenas uma lei de risco geológico em área urbana, então os municípios são obrigados a fazer inventários ou avaliações técnicas, geológicas de risco em área urbana. Em área turística não existe essa lei", conta Joana Paula Sánchez, professora de mapeamento geológico da UFG (Universidade federal de Goiás) e especialista em mapeamento de áreas turísticas.

A falta de avaliação é apontada como uma das causas da tragédia no Capitólio. O próprio prefeito da cidade, Cristiano Geraldo da Silva

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(Salmos 28:7)
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