agentes investigados por morte de garoto mudaram versão sobre disparos
Os três policiais civis investigados pela morte do menino João Pedro, de 14 anos, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, mudaram os depoimentos e admitiram ter atirado mais de 60 vezes durante uma operação conjunta com a PF (Polícia Federal). A informação foi antecipada pelo jornal O Globo e confirmada pelo UOL.
O menino João Pedro Mattos Pinto foi atingido por um tiro de fuzil calibre .556 pelas costas quando estava dentro da casa de seus tios na comunidade do Salgueiro, em 18 de maio. Inicialmente, os policiais haviam afirmado em depoimento ter disparado cerca de 20 vezes, mas alteraram a versão e admitiram ter dado mais de 60 tiros durante a operação, de acordo com uma fonte com acesso à investigação.
Segundo a DHNSGI (Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí), responsável pela investigação do crime, o projétil entrou no corpo de João Pedro pela região torácica posterior —nas costas, na altura da axila direita, e ficou alojada
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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