200 funcionários de Poupatempo têm contrato suspenso
Na noite de ontem, cerca de 200 funcionários terceirizados de um Poupatempo em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, receberam uma mensagem indicando que precisariam se dirigir a um endereço hoje pela manhã. Chegando ao local, tiveram uma surpresa: estavam lá para assinar a suspensão de seus contratos de trabalho.
Nas redes sociais, pessoas se indignaram com a notícia e cobraram um posicionamento do governador de São Paulo, João Doria.
Os funcionários relatam que precisaram ficar aglomerados em uma sala para assinar o documento — o que contraria todas as recomendações do Ministério da Saúde sobre a prevenção da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.
Ao programa SPTV, da Rede Globo, a Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) disse que a suspensão não significa demissão de funcionários, e que os contratos serão reativados após o fim da quarentena. A empresa que administra o Poupatempo, Alternativa,
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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