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Cerveja Belorizontina da Backer e doença misteriosa: dietilenoglicol, monoetilenoglicol

O Ministério da Agricultura avalia as amostras da cerveja Belorizontina, suspeita de ter causado a morte de quatro pessoas no fim do ano passado. A contaminação se deu pelo dietilenoglicol, substância tóxica que a fabricante Backer afirma não empregar em sua linha de produção.

O caso impõe às autoridades que conduzem a investigação um impasse a ser resolvido: se a substância não é utilizada na fábrica, como foi parar na cerveja?

Uma das suspeitas é que tenha havido um vazamento de uma substância parecida, o monoetilenoglicol — essa sim utilizada nas instalações da Backer. Ao entrar em contato com o ambiente ácido da cerveja, a substância pode ter se transformado em dietilenoglicol. Entenda:

De monoetilenoglicol para dietilenoglicol

Os professores de química explicam que o monoetilenoglicol é um líquido viscoso que passa por uma serpentina por fora ou por dentro dos tonéis de cerveja a fim de resfriar a bebida.

"Se pegar na mão, o monoetilenoglicol não é tó

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