Dodge é contra foro a Flordelis em caso de investigação de morte de pastor - 30/07/2019
Em parecer enviado ao STF (Supremo Tribunal Federal), a procuradora-geral da República Raquel Dodge entendeu que as investigações sobre o assassinato do pastor Anderson do Carmo, 42, deverão ser mantidas com a Polícia Civil do Rio de Janeiro e com o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro).
Ele era marido da deputada federal Flordelis (PSD-RJ), que formalmente não é considerada pela polícia suspeita de envolvimento do crime. Dodge entendeu que a parlamentar não tem direito a foro privilegiado se passar a ser investigada sobre a morte do pastor.
Por possuir mandato parlamentar, Flordelis tem direito a foro privilegiado --ou seja, de ser investigada e julgada por instâncias superiores, como o MPF (Ministério Público Federal) ou o STF (Supremo Tribunal Federal), e não por autoridades estaduais.
As regras para isso, contudo, mudaram, e Dogde seguiu entendimento da Corte, de maio do ano passado, quando o STF decidiu restringir as regras do foro privilegiado para deputado
Como fazer
Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
(Apocalipse 3:11)
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