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Retaliação mais sangrenta continua impune

Eram 22h30 do dia 14 de maio de 2006. Edivaldo Barbosa de Andrade, Fábio de Lima Andrade, Israel Alves de Souza, Eduardo Barbosa de Andrade e Fernando Elza conversavam tranquilamente na calçada de uma casa na rua Jorge de Morais, no Parque Bristol, zona sul de São Paulo.

Um Vectra verde chegou e parou subitamente em frente ao grupo de rapazes. Três encapuzados desceram, sacaram armas automáticas e atiraram contra as vítimas. Três morreram na hora. Minutos depois, uma viatura da Polícia Militar passou no local e recolheu os projéteis espalhados pelo chão.

Praticamente no mesmo horário, mas do outro lado da cidade, na zona norte de São Paulo, desconhecidos também usando capuz bateram na porta da residência de Maria Aparecida Floriano da Silva, 63. Ela estava com o filho Eduardo Floriano da Silva, 23.

A dona da casa abriu a porta. Ela foi obrigada a ficar de joelhos. Os encapuzados atiraram na cabeça dela e em seguida mataram Eduardo. Maria era a mãe, e o rapaz, o irmão,

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