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No Datena e no pronunciamento, diz que a cura é dele e o desemprego é dos governadores

A mensagem é a mesma, só muda a desenvoltura do mensageiro. Poucas horas antes de seu pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV, o presidente Jair Bolsonaro concedeu uma entrevista por telefone ao apresentador Luiz Datena, no programa Brasil Urgente, na Band. Se no discurso oficial o presidente aparece rígido, lendo com dificuldade no teleprompter um texto que, na superfície, parece moderado, na conversa com Datena ele se solta.

Ali, Bolsonaro fica à vontade para ser ele mesmo, pois respeita o apresentador, mesmo quando este o coloca contra a parede, como fez após a confraternização com manifestantes no dia 15 de março, em Brasília, contra as recomendações do Ministério da Saúde.

Na entrevista a Datena, o desprezo de Bolsonaro pela gravidade da doença causada pelo novo coronavírus — e por suas maiores vítimas, os idosos — fica mais evidente. Ali, Bolsonaro repetiu a analogia entre pandemia e chuva, dizendo que todos vão se molhar, mas que, infelizmente, a

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