Chegou a hora de São Paulo debater tarifa zero?
Do fura-fila ao aerotrem, do bilhete único às ciclovias, dos investimentos em metrô à preferência por corredores de ônibus. A pauta da mobilidade urbana costuma animar a disputa eleitoral pela prefeitura de São Paulo, cidade traumatizada por quilométricos congestionamentos viários, pelas experiências de superlotação no transporte coletivo e pelos esboços de calçadas, que estão longe de cumprir sua função principal. Neste ano, mais uma proposta de alto apelo político estará em discussão: a tarifa zero.
Os dois principais candidatos a prefeito posicionados à esquerda do espectro político-ideológico, Guilherme Boulos (PSOL) e Jilmar Tatto (PT), propõem implantar a tarifa zero de forma gradativa em São Paulo — primeiro garantindo passe livre para desempregados e estudantes, e depois concedendo a isenção do pagamento da tarifa a todos os usuários do transporte coletivo.
Orlando Silva (PCdoB) promete gratuidade no transporte a desempregados. Márcio França (P
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