Para sempre na minha memória – Foto: DivulgaçãoSábado dos namorados, e de festa para a torcida do Figueirense e para a cidade de Florianópolis com os 100 anos do Furacão do Estreito. Não esqueço esse clube nunca e juro por Deus que nunca torci contra e nem sequei a não ser jogando contra o Avaí. O Figueira faz parte da minha história de vida. Quando comecei com 13 anos de idade a transmitir futebol na rádio Jornal A Verdade, que era do meu pai, ele construiu, por conta própria, a primeira cabine de rádio do estádio Orlando Scarpelli com o meu nome. E ali eu fui feliz. Sem falar nas vezes que depois de largar a profissão, fui ver e torcedor em campeonatos interestaduais pelo Figueira. Por Floripa. A torcida e aos dirigentes alvinegros, o meu reconhecimento e a minha gratidão.
