"O Sétimo Guardião" não faz jus ao realismo fantástico prometido e sai de cena apagada
Do barulho da briga judicial ao mais completo silêncio. É assim que se encerra o ciclo de “O Sétimo Guardião” nesta sexta-feira (17), na Globo. Marcada em sua pré-estreia pela polêmica judicial envolvendo alunos de um curso de roteiro do autor Aguinaldo Silva, a trama dirigida por Rogério Gomes (repetindo a parceria da mediana “Império”) quase não foi produzida, mas ganhou vida a partir da segunda semana de novembro do ano passado – sucedendo “Segundo Sol” (2018), de João Emanuel Carneiro. No entanto, tudo o que se viu foi um conjunto apático, sem carisma, sem lógica, repleto de bobagens e que desperdiçou o talento de grande parte do seu elenco, resultando em um dos maiores fracassos da história do horário das 21h.
A polêmica começou logo quando alunos da Masterclass III, promovida em fins de 2015, reivindicaram na Justiça o direito de serem creditados como autores da sinopse, alegand